agosto 12, 2009

OLÁ . hello

Já há algum tempo que nos propusemos fazer este blog, no entanto, o frenesim da labuta tem-nos impedido de conquistar este espaço.
Agora que já cá estamos, e sem que daqui se presuma que o tema a versar nos futuros conteúdos seja este, vamos dedicar o primeiro post , à ferramenta que é o desenho à mão livre. Sem querermos ser saudosistas, tem-nos parecido que a tendência nos últimos tempos caminha no sentido de desprezar o papel do desenho à mão levantada, para o amadurecimento do projecto - seja ele de arquitectura, ou outro qualquer - em detrimento de outras ferramentas menos imediatas. Supomos que a perda desta destreza traz menos valias, não só para os projectos que se fazem, mas à própria disciplina da Arquitectura, já para não falar da perda de uma prodigiosa forma de comunicar. Em suma, o fenómeno da decadência do desenho à mão livre é o desaproveitamento de um instrumento essencial e a perda da ginástica, também mental, que é o exercício do desenho.
For some time we proposed to do this blog, however, the frenzy of toil has prevented us to win this space. Now that you're here, and it is presumed here that the theme to traverse the content is the future, we dedicate the first post, which is the tool to the design free hand. Without wanting to be nostalgic, it seems that the trend in recent times goes to discard the role of drawing the hand up to the maturity of the project - be it in architecture, or any other - to the detriment of other tools less immediate. We assume that the loss of dexterity brings losses, not only for projects that do, but the very discipline of architecture, not to mention the loss of a prodigious way to communicate. In short, the phenomenon of decay of the free hand drawing is an essential tool for unimproved and loss of fitness, mental well as the drawing exercise .

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